Welcome Mr. President!
Aqui no cantinho, impõe-se o comentário ao assunto do dia. Obviamente que com um cariz meramente pessoal.
Direcciono este comentário em duas vertentes, à América e a Barack Obama.
Há uma frase típica que caracteriza a América e o seu povo “O sonho americano…” que tenta descrever uma filosofia, um estilo de vida. Eu diria, pela experiência que tenho, que este é “Um sonho de povo”. Um sonho absolutamente delicioso. Reparem, foi este mesmo povo que há 8 anos elegeu George W. Bush. Foi este povo que há 4 anos o reelegeu. É este mesmo povo que hoje pede a sua salvação pelo presidente eleito. É este o povo que renasce das suas próprias cinzas e se critica por erros passados. É este o povo que se insurge na sua esperança e deposita a administração das suas vidas nas mãos de um homem diferente.
Choram almas, riem corações, gritam bocas por, Aqui del Rey, Barack H. Obama. Hoje faz sentido o seu hino, a sua bandeira. Hoje mostram ao mundo a América deles.
Até quando?
Barack Hussein Obama! Negro, de nascença e convicção. Democrata de princípio. Sereno, amistoso, contido e político (bom).
É talvez, a partir de hoje, o Homem com mais poderes no Mundo. É também, talvez, o Homem com o maior fardo. Uma América perdida, desavinda com a Humanidade, em guerra, a cair na desgraça social, económica e financeira. Onde estão das maiores fortunas do planeta e dos maiores problemas sociais. Há fome, crime, corrupção, droga, crise, como em todo lado, mas aqui com maior expressão. E há um homem, um simples homem em que todos depositam as suas expectativas. Todos pedem para que ele consiga reerguer uma Roma antiga em ruínas e, talvez, aprender e aliar-se à Grécia para a prosperidade esperada de toda a humanidade. Terá essa força de resistência a pressões? Terá essa humildade? Assim faço votos, Sr. Presidente.
Duas frases que destaco no seu discurso:
“Como Jesus disse: Todos somos iguais, livres e todos merecemos uma oportunidade.”
“A grandeza não é um bem adquirido, tem de ser ganha.”
Direcciono este comentário em duas vertentes, à América e a Barack Obama.
Há uma frase típica que caracteriza a América e o seu povo “O sonho americano…” que tenta descrever uma filosofia, um estilo de vida. Eu diria, pela experiência que tenho, que este é “Um sonho de povo”. Um sonho absolutamente delicioso. Reparem, foi este mesmo povo que há 8 anos elegeu George W. Bush. Foi este povo que há 4 anos o reelegeu. É este mesmo povo que hoje pede a sua salvação pelo presidente eleito. É este o povo que renasce das suas próprias cinzas e se critica por erros passados. É este o povo que se insurge na sua esperança e deposita a administração das suas vidas nas mãos de um homem diferente.
Choram almas, riem corações, gritam bocas por, Aqui del Rey, Barack H. Obama. Hoje faz sentido o seu hino, a sua bandeira. Hoje mostram ao mundo a América deles.
Até quando?
Barack Hussein Obama! Negro, de nascença e convicção. Democrata de princípio. Sereno, amistoso, contido e político (bom).
É talvez, a partir de hoje, o Homem com mais poderes no Mundo. É também, talvez, o Homem com o maior fardo. Uma América perdida, desavinda com a Humanidade, em guerra, a cair na desgraça social, económica e financeira. Onde estão das maiores fortunas do planeta e dos maiores problemas sociais. Há fome, crime, corrupção, droga, crise, como em todo lado, mas aqui com maior expressão. E há um homem, um simples homem em que todos depositam as suas expectativas. Todos pedem para que ele consiga reerguer uma Roma antiga em ruínas e, talvez, aprender e aliar-se à Grécia para a prosperidade esperada de toda a humanidade. Terá essa força de resistência a pressões? Terá essa humildade? Assim faço votos, Sr. Presidente.
Duas frases que destaco no seu discurso:
“Como Jesus disse: Todos somos iguais, livres e todos merecemos uma oportunidade.”
“A grandeza não é um bem adquirido, tem de ser ganha.”
Etiquetas: Mundo